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A edição 2019 do Tribunal Internacional Estudantil (TRI-e) abordou a jurisdição internacional no caso de desastres ambientais. Cada equipe debateu sobre a responsabilidade penal internacional por crime ambiental. O problema em questão era: os danos decorrentes do rompimento de barragens de rejeitos de mineração podem ser considerados ecocídio e os responsáveis julgados pelo Tribunal Penal Internacional?
A grande final da Competição aconteceu no dia 26 de novembro, entre a equipe representante da Republica Argentina e o Principado de Mônaco.
A equipe de Mônaco defendeu tese contrária a essa hipótese e em sua explanação apresentou como testemunhas os advogados Camila Cristina de Souza Rossi e David França Ribeiro Carvalho, professor da Dom Helder. Já os alunos que simulavam defender os interesses da Argentina, favoráveis à tipificação de ecocídio aos responsáveis, levaram como testemunha o advogado Alexander Marques, egresso do mestrado em Direito Ambiental da Escola.
A equipe que representou a Argentina foi composta pelos alunos da Dom Helder, Matheus Mendonça Ribeiro Nepomuceno e Larissa Dantas Novelli Santiago, além dos estudantes do Colégio Batista Laura Gripp Rosas, Arthur Souza Leal e Bianca Queiroga Marcelino.
Já a delegação de Mônaco teve os estudantes de Direito Luiza Batista Belém, Fernando Antônio Gerônimo Massad, e os alunos do Colégio Santo Agostinho Contagem, Camilla Oliveira Elias, Lucas Almeida Brandão e Eduarda Luiza Moreira de Souza.
Argentina foi a grande vencedora e conquistou como prêmio uma viagem para conhecer a Corte Interamericana de Direitos Humanos, na Costa Rica. A equipe do Principado de Mônaco ficou em segundo lugar e garantiu uma viagem para conhecer o Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (DF).
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